Semana santa, familia reunida, todos sentados no sofá tomando um copo de Tobi guaraná enquanto esperam o inicio do jogo, pelas semifinais da Taça Rio, 2º turno do campeonato Carioca.
Todos se deliciando com um refrigerante quente, comendo o doce de abobora que a avó fez para a Pascoa, e de repente se ouve o barulho mais assustador de todos os tempos: a musiquinha do Plantão da Globo. A moça apresentadora diz: " 49 jovens morrem em briga de torcida, na vespera do jogo de hoje. 49 morreram, 134 estão internados em estado grave e 183 bandeides do Homem Aranha foram distribuidos para os torcedores com menores ferimentos."
Afinal, pra que as torcidas brigam? Isso é uma pergunta que muitos antropólogos, poliglotas e trogloditas tentam responder.
Por algum motivo, desconhecido até pelos próprios torcedores, impulsionado por cerveja e anabolizantes, os cidadãos de torcidas (des)organizadas marcam brigas na porta dos estádios. O pior é que não ganham nada em troca e ainda apanham da mãe. Se apostassem uma garrafa de refrigerante Convenção ou a figurinha 46 do album do Ben 10, até valeria a pena. Mas brigam a troco de nada.
"Mermão, eu sei que eu torço pro mesmo time que tu! Mas teu uniforme é do modelo antigo, vo te tacá-lhe-te o fogo!"
Tomara que os torcedores, jogadores, dirigentes, dirigiveis e velotrois ajudem a acabar com a frase mais comum em porta de estádio: "Mermão! Vô te metê-lhe a porrada!"
Todos se deliciando com um refrigerante quente, comendo o doce de abobora que a avó fez para a Pascoa, e de repente se ouve o barulho mais assustador de todos os tempos: a musiquinha do Plantão da Globo. A moça apresentadora diz: " 49 jovens morrem em briga de torcida, na vespera do jogo de hoje. 49 morreram, 134 estão internados em estado grave e 183 bandeides do Homem Aranha foram distribuidos para os torcedores com menores ferimentos."
Afinal, pra que as torcidas brigam? Isso é uma pergunta que muitos antropólogos, poliglotas e trogloditas tentam responder.
Por algum motivo, desconhecido até pelos próprios torcedores, impulsionado por cerveja e anabolizantes, os cidadãos de torcidas (des)organizadas marcam brigas na porta dos estádios. O pior é que não ganham nada em troca e ainda apanham da mãe. Se apostassem uma garrafa de refrigerante Convenção ou a figurinha 46 do album do Ben 10, até valeria a pena. Mas brigam a troco de nada.
"Mermão, eu sei que eu torço pro mesmo time que tu! Mas teu uniforme é do modelo antigo, vo te tacá-lhe-te o fogo!"
Tomara que os torcedores, jogadores, dirigentes, dirigiveis e velotrois ajudem a acabar com a frase mais comum em porta de estádio: "Mermão! Vô te metê-lhe a porrada!"
Um comentário:
huahuahuahua MUITO BOM (y)
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